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Júnior Mendonça consegue ‘Casa da Mulher Brasileira’ para Rondonópolis

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O vereador Júnior Mendonça (PT), presidente da Câmara de vereadores de Rondonópolis, apresentou durante a Sessão Ordinária Legislativa desta quarta-feira (6.12), uma indicação direcionada ao Governo Federal junto ao Ministério de Estado das Mulheres, reivindicando a instalação de uma ‘Casa da Mulher Brasileira’ em Rondonópolis.

De acordo com o documento apresentado pelo parlamentar e conforme o último senso do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), Rondonópolis possui cerca de 50,27% de população feminina e lamentavelmente, foi o município com o maior número de homicídios contra mulheres (feminicídios), em 2022.

Ainda segundo o IBGE o primeiro semestre de 2023 em comparação com o ano passado teve um aumento considerável nos casos de lesão corporal envolvendo mulheres, que passou de 231 uma entre janeiro e junho de 2022, para 276 nesse primeiro semestre de 2023.

Frente a esses números assustadores é que o parlamentar, com o apoio incondicional da ex-deputada federal, Rosa Neide (PT), busca junto ao Ministério das Mulheres que tem como mandatária a Ministra Aparecida Gonçalves que já franquiou duas unidades da Casa da Mulher Brasileira para o Estado de Mato Grosso, uma delas vai funcionar em Cuiabá, e diante do empenho de Júnior Mendonça e da professora Rosa Neide, Rondonópolis também vai ser contemplada.

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Na próxima semana Júnior Mendonça deve cumprir agenda no Ministério de Estado das Mulheres em Brasília, para alinhar os detalhes finais desta aquisição tão importante para Rondonópolis junto ao governo Lula.

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AL convoca representantes de todos os poderes para evitar paralisação nos atendimentos à população

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A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou uma reunião com representantes dos poderes Judiciário, Legislativo e Executivo em busca de soluções para evitar a paralisação dos atendimentos na saúde pública de Cuiabá e Várzea Grande. Ainda nesta semana, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso deverá realizar uma audiência de conciliação entre os atuais prefeitos e os prefeitos eleitos para encontrar uma solução conjunta para os dois municípios.

A Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social da ALMT recebeu informações, por parte dos hospitais filantrópicos, sobre a suspensão dos pagamentos de fornecedores, profissionais contratados e para aquisição de medicamentos e insumos. Para evitar a paralisação nos entendimentos, a Assembleia convocou o Ministério Público do Estado (MPE), o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e a Secretaria de Estado de Saúde (SES).

“Convocamos essa reunião para encontrar uma solução e evitar que a situação fique ainda mais crítica. Por isso tomamos uma decisão urgente e conseguimos respostas rápidas de todos os órgãos e vamos acompanhar de perto todas as audiências”, destacou o deputado Eduardo Botelho.

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O promotor de Justiça Milton Mattos da Silveira Neto, que participou da reunião, afirmou que ainda nesta segunda-feira (9) o Ministério Público encaminharia ao procurador-geral de Justiça o pedido para realização de uma audiência com os prefeitos eleitos e os atuais prefeitos a fim de firmar um acordo para garantir o pagamento dos prestadores de serviços e a continuidade dos atendimentos em dezembro e janeiro de 2025.

“Os diretores dos hospitais relataram as dificuldades para pagar décimo terceiro, prestadores de serviços. A Empresa Cuiabana também informou sobre a dificuldade para adquirir medicamentos e nos adiantamos para evitar um colapso”, explicou o promotor Milton Mattos, que também descartou uma nova intervenção neste momento de transição.

O presidente do TCE, Sérgio Ricardo, afirmou que a saúde pública já está passando por uma situação delicada e a iniciativa visa evitar um “caos total” nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro. “Daqui a pouco os novos prefeitos assumem e leva um tempo até que consigam fazer compras, contratos. Então queremos evitar o caos total, acompanhar a situação que os prefeitos vão deixar para as futuras gestões”.

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Atualmente, os hospitais filantrópicos recebem recursos do fundo estadual e também do governo federal, que é repassado para as prefeituras. Porém, os recursos federais não estão sendo encaminhados pelas administrações municipais.

Fonte: ALMT – MT

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